aviso a navegacão
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aviso a navegacão
Aviso à navegação na Ria Formosa
Por causa das condutas de água e esgotos entre Olhão, a Culatra e a Armona, há zonas interditas para a pesca e ‘estacionamento’ dos barcos. Saiba quais são.
O abastecimento de água e a canalização de águas residuais, efectuado através de duas condutas entre Olhão e as ilhas da Culatra e da Armona, vai obrigar a alguns condicionamentos na navegação marítima, entre os quais a impossibilidade de fundear embarcações e praticar o arrasto tanto no Canal de Marim, entre Olhão e a Armona, como na Barra da Armona, entre as ilhas da Armona e da Culatra.
A interdição consta de um Plano de Assinalamento Marítimo a ser ainda aprovado, que prevê a colocação de postes e bóias de sinalização, bem como de diversos placards informativos nos vários portos.
“De salientar que o não cumprimento das regras definidas pelo Plano de Assinalamento Marítimo, nomeadamente, a proibição Fundear e Arrastar, poderá danificar as condutas impondo a suspensão do serviço de abastecimento de água às populações, assim como, a recolha da água residual, podendo neste caso ainda originar um dano ambiental com a morte dos bivalves, fauna e flora da Ria Formosa”, avisa em comunicado a empresa Águas do Algarve, concessionária do abastecimento de água às populações e do tratamento dos efluentes.
Recorde-se que a solução de passar as condutas, com água e esgotos, foi encontrada depois de um processo que se arrastou por vários anos, que previa inicialmente a construção de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) Dessalinizadora e de uma Estação de Tratamento de Águas Residuais ( ETAR), nas proximidades do núcleo dos Hangares.
“As soluções preconizadas para além de provocarem significativos impactos ambientais, quer na sua construção, quer na sua exploração implicavam investimentos extremamente elevados e custos de exploração muito substanciais”, afirma a Águas do Algarve.
Segundo a empresa a solução inicialmente preconizada apenas contemplava a ilha da Cultra/Farol, excluindo quer o abastecimento quer o tratamento e recolha de efluentes da ilha da Armona, o que fez com que se optasse então por ‘efectuar furos’ , uma solução por Perfuração Horizontal Dirigida (PHD) que abasteceria e recolheria os efluentes daquelas ilhas em simultâneo, mas o consórcio responsável não foi capaz de efectuar a obra, alegando motivos técnicos.
A passagem das condutas subaquáticas acabou por ser adjudicada em 6 de Agosto de 2009 tendo ficado concluída no dia 4 de Dezembro de 2009, com a consequente inauguração do abastecimento de água e tratamento de esgotos nas ilhas, reivindicada pelas populações locais há quase duas décadas.
Por causa das condutas de água e esgotos entre Olhão, a Culatra e a Armona, há zonas interditas para a pesca e ‘estacionamento’ dos barcos. Saiba quais são.
O abastecimento de água e a canalização de águas residuais, efectuado através de duas condutas entre Olhão e as ilhas da Culatra e da Armona, vai obrigar a alguns condicionamentos na navegação marítima, entre os quais a impossibilidade de fundear embarcações e praticar o arrasto tanto no Canal de Marim, entre Olhão e a Armona, como na Barra da Armona, entre as ilhas da Armona e da Culatra.
A interdição consta de um Plano de Assinalamento Marítimo a ser ainda aprovado, que prevê a colocação de postes e bóias de sinalização, bem como de diversos placards informativos nos vários portos.
“De salientar que o não cumprimento das regras definidas pelo Plano de Assinalamento Marítimo, nomeadamente, a proibição Fundear e Arrastar, poderá danificar as condutas impondo a suspensão do serviço de abastecimento de água às populações, assim como, a recolha da água residual, podendo neste caso ainda originar um dano ambiental com a morte dos bivalves, fauna e flora da Ria Formosa”, avisa em comunicado a empresa Águas do Algarve, concessionária do abastecimento de água às populações e do tratamento dos efluentes.
Recorde-se que a solução de passar as condutas, com água e esgotos, foi encontrada depois de um processo que se arrastou por vários anos, que previa inicialmente a construção de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) Dessalinizadora e de uma Estação de Tratamento de Águas Residuais ( ETAR), nas proximidades do núcleo dos Hangares.
“As soluções preconizadas para além de provocarem significativos impactos ambientais, quer na sua construção, quer na sua exploração implicavam investimentos extremamente elevados e custos de exploração muito substanciais”, afirma a Águas do Algarve.
Segundo a empresa a solução inicialmente preconizada apenas contemplava a ilha da Cultra/Farol, excluindo quer o abastecimento quer o tratamento e recolha de efluentes da ilha da Armona, o que fez com que se optasse então por ‘efectuar furos’ , uma solução por Perfuração Horizontal Dirigida (PHD) que abasteceria e recolheria os efluentes daquelas ilhas em simultâneo, mas o consórcio responsável não foi capaz de efectuar a obra, alegando motivos técnicos.
A passagem das condutas subaquáticas acabou por ser adjudicada em 6 de Agosto de 2009 tendo ficado concluída no dia 4 de Dezembro de 2009, com a consequente inauguração do abastecimento de água e tratamento de esgotos nas ilhas, reivindicada pelas populações locais há quase duas décadas.
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